Já pensaste que o teu site pode ajudar a salvar o planeta? Pode parecer rebuscado, mas é verdade! Na UniK SEO, entendemos que a sustentabilidade não é apenas uma buzzword; é um compromisso que abrange todas as indústrias, incluindo o marketing digital. E, como uma agência especializada nesta área, com mais de uma década de experiência, estamos aqui para te mostrar como a optimização de websites pode reduzir significativamente a tua pegada de carbono digital.

Como é que os websites podem ser prejudiciais para o ambiente

Todos os sites, independentemente do seu tamanho, consomem eletricidade. Este consumo contribui para as emissões de carbono, o que faz da Internet um agente poluidor significativo. De facto, as tecnologias digitais e a Internet foram responsáveis por 3,7% das emissões globais de gases com efeito de estufa em 2018 – um valor equivalente ao da indústria da aviação. Prevê-se que este valor duplique até 2025. Desta forma, embora os nossos espaços digitais ajudem a reduzir as deslocações e a utilização de papel, também deixam uma pegada de carbono considerável.

O que define um website sustentável

De acordo com o The Sustainable Web Manifesto, um site sustentável é aquele que é criado a pensar no futuro das pessoas e do planeta, mas também no lucro das empresas. Estes sites são alimentados por fontes de energia renovável, o que optimiza o seu consumo de energia. São éticos, acrescentam valor e não sobre-exploram recursos. Na sua essência, um site sustentável é eficaz, com um impacto ambiental mínimo, e promove os recursos renováveis e a conservação de energia.

Caracteristicas de um website sustentável

Um site sustentável deve contemplar três vertentes principais: Económica, Ambiental e Social. Estas são as suas principais características:

• Limpo: Alimentado por energia renovável (Ambiental).
• Eficiente: Utiliza o mínimo de energia e recursos (Económico, Ambiental).
• Aberto: Acessível e que permita uma troca aberta de informações (Social).
• Honesto: Não engana nem explora os utilizadores (Social).
• Regenerativo: Apoia uma economia que suporta as pessoas e o planeta. (Económico, Ambiental, Social).
• Resiliente: Opera de forma eficaz, a qualquer hora e em qualquer lugar. (Social).

A importância da otimização para o meio ambiente

A optimização do teu site não garante apenas uma melhor experiência do utilizador e rankings mais elevados – também traz importantes benefícios a nível ambiental. Vê aqui como:

• Reduz o consumo de energia: Sites mais eficientes consomem menos energia, já que tiram partido das mais recentes inovações tecnológicas para reduzir o “desperdicio” de dados.
• Tempos de carregamento mais rápidos: Sites mais rápidos significam que os servidores passam menos tempo a fornecer conteúdos, o que, por sua vez, consomem menos energia.
• Reduz a transferência de dados: As técnicas de compressão e a redução de plug-ins desnecessários reduzem o consumo de energia.
• Hosting sustentável: Optar por fornecedores de serviços de hosting que utilizam energia renovável pode reduzir significativamente o impacto ambiental do site.

Ao concentrarem-se nestas áreas, as empresas podem contribuir para um ecossistema digital mais sustentável e, ao mesmo tempo, atingir os seus objectivos.

5 dicas essenciais para optimizar um website

• Simplifica o código: Simplifica o código do teu site com vista a aumentar a eficiência. Um código mais limpo e eficiente reduz o poder de processamento necessário, diminuindo o consumo de energia e reduzindo a pegada de carbono do teu site.
• Optimiza imagens e suportes de dados: Comprime e optimiza as imagens e outros ficheiros multimédia no teu Web site. Isto não só acelera os tempos de carregamento, como também reduz a quantidade de energia que os servidores necessitam para fornecer conteúdo, tornando o teu site mais amigo do ambiente.
• Tira partido das tecnologias mais modernas: Utiliza tecnologias e estruturas Web modernas concebidas para serem leves e eficientes. Isto reduz a carga de processamento nos servidores e equipamentos, reduzindo ainda mais o consumo de energia.
• Minimiza a transferência de dados: Limita a utilização de plugins, scripts e funções pesados para reduzir a transferência desnecessária de dados. Utiliza técnicas de compressão para reduzir o tamanho dos ficheiros transferidos, o que ajuda a reduzir o consumo de energia.
• Escolhe um serviço de hosting sustentável: Opta por fornecedores de serviços de hosting que utilizem fontes de energia renováveis. Alojar o site num servidor ecológico reduz significativamente o impacto ambiental associado à manutenção do mesmo.

Esforços globais para reduzir a pegada de carbono digital

Muitos países estão a tomar medidas para tornar as suas infraestruturas digitais mais sustentáveis:

• União Europeia: Os regulamentos garantem a eficiência energética dos centros de dados e dos equipamentos, permitindo poupar eletricidade equivalente ao consumo anual da Estónia e reduzir as emissões em 3 milhões de toneladas de CO2 por ano.
• Estados Unidos: Iniciativas como a Data Center Optimization Initiative (DCOI) e o programa Energy Star da EPA visam melhorar a eficiência dos centros de dados e promover tecnologias energeticamente eficientes.
• China: As iniciativas centram-se na construção de centros de dados ecológicos e na definição de normas rigorosas de consumo de energia para novos centros de dados.
• Japão: O Green IT Promotion Council e o incentivo ao uso de energia renovável em data centers fazem parte da estratégia do Japão para alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
• Índia: As políticas da Política Nacional de Centros de Dados e da Iniciativa Digital India visam reduzir o impacto ambiental da infraestrutura digital.

Como calcular a pegada digital da tua empresa

Avaliar a tua pegada digital é o primeiro passo para a reduzir. Para ajudar com isso, temos este pequeno guia:

• Identifica as tuas actividades digitais: Faz uma lista de todas as operações digitais, incluindo a utilização de centros de dados, serviços na “nuvem”, equipamento informático de escritório e hosting dos sites.
• Recolhe dados sobre o consumo de energia: Mede ou calcula o consumo de energia de cada atividade.
• Converte o consumo de energia em emissões de carbono: Utiliza factores de emissão de CO2 ou calculadoras online para converter o consumo de energia em emissões de carbono.
• Agrega os dados: Soma as emissões de todas as actividades para obter a pegada ambiental digital total.
• Relata e analisa: Cria um relatório detalhando as emissões por atividade e identifica áreas para melhoria.

Por exemplo, se o teu centro de dados utiliza 100.000 kWh anualmente com um fator de emissão de 0,5 kg CO2e/kWh, as tuas emissões anuais seriam de 50.000 kg CO2e. Da mesma forma, calcula para outras actividades e soma tudo para encontrar a tua pegada total.

Principais conclusões

O impacto ambiental das tecnologias digitais é substancial, mas as empresas podem fazer uma diferença através de uma otimização cuidadosa dos seus websites e da adopçao de outras práticas sustentáveis. Ao otimizares o teu site, não só aumentas a sua eficiência e facilidade de utilização do mesmo, como também assumes uma posição de relevo na preservação do meio-ambiente. Vamos trabalhar juntos na criação de um mundo digital mais sustentável!

Vê também o nosso relatório sobre: Medalhas olímpicas da Torre Eiffel: Medindo um legado.

O Euro 2024 já começou! E, embora se trate de uma competição a nível internacional, o espírito do futebol moderno abraça a diversidade e o multiculturalismo das equipas nacionais participantes, e o torneio deste ano é um testemunho dos valores que a UEFA procura defender e promover actualmente.

Com isto em mente, aqui na UniK SEO, decidimos descobrir quais as selecções nacionais que competem no Euro 2024 com o maior número de jogadores nascidos no estrangeiro e quais as equipas que não têm jogadores nascidos fora do país que representam.

Ranking das selecções nacionais por número de jogadores nascidos no estrangeiro:

Albânia

A Albânia lidera a a nossa lista com 18 dos 26 jogadores nascidos fora do país, o que demonstra o enorme contributo da sua diáspora para as suas fileiras.

Estes jogadores são oriundos de países como o Kosovo, Espanha, Grécia, Suíça, Macedónia do Norte, Inglaterra, Alemanha e Itália. Esta diversidade de origens e experiências complementa a versatilidade tática e a visão internacional da equipa albanesa.

Jogadores da Albânia nascidos no estrangeiro

• Inglaterra: Armando Broja
• Grécia: Mario Mitaj, Tomas Strakosha
• Alemanha: Yiber Ramadani, Arber Hoxha
• Itália: Marash Kumbulla
• Kosovo: Etrit Berisha, Ardian Ismajli, Mirlind Daku
• Macedónia do Norte: Jasir Asani, Taulant Seferi, Naser Aliji
• Espanha: Ivan Balliu
• Suíça: Arlind Ajeti, Berat Djimsiti, Nedim Bajrami, Medon Berisha, Amir Abrashi

Croácia e Turquia

Tanto a Croácia como a Turquia têm oito jogadores nascidos no estrangeiro nas suas equipas, misturando experiência nacional e internacional para aumentar a sua competitividade.

A equipa croata conta com jogadores nascidos na Alemanha, na Bósnia e na Áustria, enquanto a Turquia inclui talentos nascidos na Holanda e na Alemanha.

Jogadores croatas nascidos no estrangeiro

• Alemanha: Josip Stanišić, Marin Pongračić, Mario Pašalić, Marco Pašalić
• Bósnia: Josip Šutalo, Ante Budimir
• Áustria: Mateo Kovačić, Luka Sučić

Jogadores da Turquia nascidos no estrangeiro:

• Holanda: Orkun Kökçü, Ferdi Kadıoğlu
• Alemanha: Cenk Tosun, Hakan Çalhanoğlu, Salih Özcan, Kenan Yıldız, Kaan Ayhan
• Áustria: Mert Müldür

Escócia

Os seis jogadores escoceses nascidos no estrangeiro, sobretudo em Inglaterra, realçam as mais-valias estratégicas da utilização de talentos vizinhos.

Esta abordagem reforça o seu plantel com uma vasta infraestrutura e experiência futebolística.

Jogadores nascidos no estrangeiro:

• Inglaterra: Angus Gunn, Scott McTominay, Che Adams, Liam Cooper, Tommy Conway
• Ilha de Man: Kieran Tierney

Hungria, Portugal, Sérvia e Suíça

Hungria, Portugal, Sérvia e Suíça têm cada uma quatro jogadores nascidos no estrangeiro nas suas selecções.

A inclusão de jogadores do Brasil e da Guiné-Bissau por parte de Portugal realça os laços históricos e o intercâmbio de talentos que se mantém até aos dias de hoje.

Jogadores húngaros nascidos no estrangeiro:

• Alemanha: Willi Orbán, Martin Dárdai
• França: Loïc Négo
• Sérvia: Milos Kerkez
• Inglaterra: Callum Styles

Jogadores de Portugal Nascidos no Estrangeiro:

• Brasil: Pepe, Matheus Nunes
• Guiné-Bissau: Danilo Pereira
• Suíça: Diogo Costa

Jogadores da Sérvia nascidos no estrangeiro:

• Suíça: Miloš Veljković
• Bósnia: Srđan Babić
• Alemanha: Lazar Samardžić
• Espanha: Sergej Milinković-Savić, Vanja Milinković-Savić

Jogadores suíços nascidos no estrangeiro:

• Camarões: Breel Embolo, Yvon Mvogo
• Inglaterra: Kwadwo Duah
• Kosovo: Xherdan Shaqiri

França

Com três jogadores franceses nascidos no estrangeiro, Brice Samba (República do Congo), Eduardo Camavinga (Angola) e Marcus Thuram (Itália), a seleção francesa mantém a tradição de integrar talentos de outros países, especialmente daqueles que ainda mantêm fortes laços culturais com esta nação europeia.

Jogadores nascidos no estrangeiro:

• República do Congo: Brice Samba
• Angola: Eduardo Camavinga
• Itália: Marcus Thuram

Espanha

Os três jogadores espanhóis nascidos no estrangeiro evidenciam a integração de diversos talentos na sua seleção nacional.

Jogadores nascidos no estrangeiro:

• França: Robin Le Normand, Aymeric Laporte
• Alemanha: Joselu

Outros países com jogadores nascidos no estrangeiro

Geórgia

• Israel: Giorgi Tsitaishvili
• França: Georges Mikautadze

Itália

• Brasil: Jorginho
• Argentina: Mateo Retegui

Eslovénia

• Áustria: Sandi Lovrić
• Bósnia: Josip Iličić

Polónia

• Ucrânia: Taras Romanczuk
• Itália: Nicola Zalewski

Roménia

• Turquia: Ianis Hagi
• França: Bogdan Racovițan

Ucrânia

• Rússia: Andriy Yarmolenko
• Israel: Viktor Tsyhankov

Bélgica

• Senegal: Amadou Onana

Inglaterra

• Costa do Marfim: Marc Guéhi

Alemanha

• Uzbequistão: Waldemar Anton

Eslováquia

• Argentina: Vernon De Marco

Equipas sem jogadores nascidos no estrangeiro

A Dinamarca, a Holanda, a Áustria e a República Checa têm equipas compostas exclusivamente por jogadores nascidos no território dos países que representam.

Percentagens

• Albânia: 18 em 26 (69,23%)
• Croácia, Turquia: 8 em 26 (30,77%)
• Escócia: 6 em 26 (23,08%)
• Hungria, Portugal, Sérvia e Suíça: 4 em 26 (15,38%)
• França: 3 em 26 (11,54%)
• Geórgia, Itália, Polónia, Roménia, Ucrânia: 2 em 26 (7,69%)
• Bélgica, Inglaterra, Alemanha, Eslováquia: 1 em 26 (3,85%)
• Nenhum jogador nascido no estrangeiro: Áustria, República Checa, Dinamarca, Holanda (0,00%)

Porque é que isto importa?

Esta representação diversificada nas equipas nacionais do EURO 2024 é uma história que ressoa para lá do campo de jogo. Reflecte as tendências sociais mais amplas da globalização, da migração e do multiculturalismo.

O destaque dado a estas histórias torna esta competição aind mais atractiva, cativando uma audiência global e demonstrando que o futebol consegue ser uma força unificadora que transcende fronteiras.

Para mais informações, consulta o nosso relatório completo aqui

Vê também o nosso relatório sobre: Euro 2024: Os jogadores com mais seguidores no Instagram em cada seleção

O Euro 2024 arrancou em grande e, na UniK SEO, analisámos as contas de Instagram dos jogadores deste torneio com o objetivo de descobrir quais os futebolistas com maior influência nesta rede social.

A presença nas redes sociais tornou-se um indicador poderoso da popularidade, da influência e da capacidade de comercialização de um jogador. O alcance e o impacto dos atletas estendem-se muito para além do campo de futebol, para os domínios da moda, do estilo de vida e da cultura global. Aqui, destacamos o estatuto de estrela destes atletas, reflectindo o seu profundo impacto dentro e fora do campo. Esta análise fornece informações sobre a popularidade destes jogadores e destaca a dinâmica em mudança da fama desportiva nesta nova era.

Jogadores com mais seguidores no Instagram

Os dados sobre os seguidores no Instagram dos principais jogadores do Euro 2024 revelam várias informações importantes sobre a sua popularidade e influência na Europa e no mundo. Eis um olhar mais atento ao que estes números nos dizem:

Cristiano Ronaldo (Portugal) – 632 milhões de seguidores:

O número de seguidores de Ronaldo é, de longe, o mais elevado, o que reflecte o seu estatuto de ícone mundial, e uma influência que transcende o desporto.

Kylian Mbappé (França) – 118 milhões de seguidores:

Mbappé tem reforçado a sua posição de estrela mundial ao afirmar-se como como um dos talentos mais empolgantes do futebol. A sua popularidade está em franco crescimento e já é considerado uma das novas caras do desporto.

Toni Kroos (Alemanha) – 47,7 milhões de seguidores:

O grande número de seguidores de Kroos é testemunho do seu desempenho consistente e o seu reconhecimento como um jogador fundamental tanto para a equipa nacional alemã como para o seu clube.

Luka Modrić (Croácia) – 36,1 milhões de seguidores:

Modrić ganhou o respeito da comunidade futebolística devido à sua ética de trabalho dentro e fora das quatros linhas, sobretudo depois de ter ganho a Bola de Ouro em 2018.

Robert Lewandowski (Polónia) – 35,5 milhões de seguidores:

Lewandowski é, sem dúvida, um dos melhores avançados do mundo, admirado pela sua capacidade de marcar golos tanto na Polónia como no resto do mundo.

Jude Bellingham (Inglaterra) – 33,2 milhões de seguidores:

A crescente base de fãs de Bellingham é um indicativo do seu status de estrela em ascensão e do seu potencial para se tornar um ícone do futebol inglês.

À medida que a comunidade global se torna cada vez mais consciente dos direitos LGBTQIA+, a procura de destinos de viagem seguros para pessoas desta revela-se cada vez mais importante.

Na UniK SEO, investigámos extensivamente este tópico a fim de determinar que países serão os mais seguros para os viajantes LGBTQIA+ em 2024.

Ao examinar os dados do Índice de Clima Homofóbico (HCI), do Índice de Segurança de Viagem (TSI) e as mudanças nos direitos LGBTQIA+, o nosso objetivo é informações valiosas para os viajantes que procuram destinos de viagem seguros e inclusivos.

A nossa metodologia

A fim de determinar os países mais seguros para os viajantes LGBTQIA+, criámos o “Índice de Segurança para Viajantes LGBTQIA+” (TSI). Este índice combina dados de três indicadores chave:

• Índice de Direitos LGBTQIA+: Este índice avalia até que ponto os indivíduos LGBTQIA+ gozam de direitos iguais aos dos indivíduos heterossexuais e cisgénero. Abrange 18 políticas, incluindo a legalidade das relações entre pessoas do mesmo sexo, o casamento e a mudança de género.
• Índice de Clima Homofóbico (HCI): Este índice mede a homofobia institucional e social com base na aplicação de legislação que criminaliza, protege ou reconhece as relações entre pessoas do mesmo sexo.
• Índice de Segurança nas Viagens (TSI): Este índice compila resultados de inquéritos, estatísticas criminais e dados legais relacionados com a segurança das viagens.

A cada variável foi atribuído o mesmo peso no cálculo final de modo a evitar enviesamentos, obtendo-se assim uma pontuação máxima de 100 pontos. Quanto mais elevada for a pontuação, maior é a segurança para os viajantes LGBTQIA+.

Conclusões a nível global

De acordo com o nosso estudo, os países mais seguros para viajantes LGBTQIA+ em todo o mundo são:

• Países Baixos: Reconhecidos pela sua posição progressista em relação aos direitos LGBTQIA+, os Países Baixos estão no topo da lista com uma pontuação elevada em todos os índices.
• Malta: Conhecida pelas suas protecções legais robustas para indivíduos LGBTQIA+, Malta apresenta uma pontuação elevada, o que reflecte as suas políticas inclusivas.
• Noruega: Com direitos LGBTQIA+ abrangentes e um clima social favorável, a Noruega está entre os destinos mais seguros.
• Espanha: As leis inclusivas e a cultura acolhedora de Espanha fazem deste país um destino de topo para os viajantes LGBTQIA+.
• Reino Unido: As protecções legais e a aceitação social desta comunidade no Reino Unido contribuem para a sua elevada classificação.

Destaques a nível regional

África

Surpreendentemente, alguns países menos conhecidos de África surgem como portos seguros:

• África do Sul: Lidera no continente africano com as suas leis progressistas e aceitação social.
• Moçambique e Angola: Ambos os países fizeram progressos significativos nos direitos LGBTQIA+, ultrapassando alguns países historicamente mais seguros.

Ásia e Oceania

Nova Zelândia: Lidera a região com pontuações elevadas em todos os índices, oferecendo um ambiente seguro e inclusivo.

• Austrália: Conhecida pelas suas vibrantes comunidades LGBTQIA+ e fortes protecções legais.
• Nepal: O Nepal tem demonstrado um progresso notável nos direitos LGBTQIA+, conquistando um lugar entre os cinco primeiros.

Américas

• Uruguai: Lidera nas Américas com direitos LGBTQIA+ abrangentes e um clima social de apoio a esta comunidade.
• Canadá: Conhecido pela sua inclusão e segurança, o Canadá tem uma pontuação elevada em todos os índices.
• Colômbia e Argentina: Ambos os países têm direitos LGBTQIA+ consideravelmente evoluídos, garantindo experiências de viagem mais seguras para membros desta comunidade.

Europa

• Holanda, Malta, Noruega, Espanha e Reino Unido: Estes países têm obtido pontuações consistentemente elevadas devido às suas leis progressistas e aceitação social.
• Portugal: Portugal também se encontra entre os principais destinos, devido à sua atração turística e à melhoria dos direitos LGBTQIA+.

Conclusão

A nossa análise revela que os países tradicionalmente mais  amigos da comunidade LGBTQIA+, como os Países Baixos, Malta, Noruega, Espanha e Reino Unido, continuam a ser destinos seguros. No entanto, também destaca alguns líderes regionais inesperados, como Moçambique e Angola em África e o Nepal no continente asiático.

Esta análise pode constiruir um recurso importante para os viajantes LGBTQIA+ que procuram destinos seguros e inclusivos em 2024. Ao considerar factores como os direitos legais, o clima social e a segurança das viagens, o nosso relatório oferece uma perspetiva abrangente de segurança a nível global para viajantes LGBTQIA+.

Para mais informações, consulta o nosso relatório completo.